Chafariz d'el Rei
Distrito de Évora, Concelho de Évora, Junta de Freguesia da Senhora da Saúde
Monumento em Vias de Classificação
Acesso
R. do Chafariz Del-Rei
Enquadramento
Urbano, no alinhamento da rua pública, adossado a edifício de 2 pisos, harmónico.
Descrição
Paredão rebocado e caiado, delimitado por cunhais a cor amarela, de granito, e rematado por ameias e merlões chanfrados rebocados e caiados; ao centro merlão mais elevado ostentando lápide de mármore branco, com a representação da cruz de Cristo e a seguinte legenda: MANUEL, REI DE PORTUGAL, DAQUEM E DALEM MAR EM AFRICA E SENHOR DA GUINÉ ANO 1497; sob ela as armas de Portugal inscritas em moldura de verga curva e pequena lápide com a inscrição CME. Tanque de planta rectangular, baixo, quase ao nível do passeio calcetado, delimitado por vários malhões de perfil curvo.
Utilização Inicial
Equipamento: chafariz
Utilização Actual
Equipamento: chafariz
Propriedade
Pública: municipal
Cronologia
1497 - construção por ordem do Rei Dom Manuel, segundo lápide no merlão central.
R. do Chafariz Del-Rei
Enquadramento
Urbano, no alinhamento da rua pública, adossado a edifício de 2 pisos, harmónico.
Descrição
Paredão rebocado e caiado, delimitado por cunhais a cor amarela, de granito, e rematado por ameias e merlões chanfrados rebocados e caiados; ao centro merlão mais elevado ostentando lápide de mármore branco, com a representação da cruz de Cristo e a seguinte legenda: MANUEL, REI DE PORTUGAL, DAQUEM E DALEM MAR EM AFRICA E SENHOR DA GUINÉ ANO 1497; sob ela as armas de Portugal inscritas em moldura de verga curva e pequena lápide com a inscrição CME. Tanque de planta rectangular, baixo, quase ao nível do passeio calcetado, delimitado por vários malhões de perfil curvo.
Utilização Inicial
Equipamento: chafariz
Utilização Actual
Equipamento: chafariz
Propriedade
Pública: municipal
Cronologia
1497 - construção por ordem do Rei Dom Manuel, segundo lápide no merlão central.
Tipologia
Arquitectura civil, gótica. Chafariz de espaldar e tanque baixo. Integra-se num conjunto de fontes e chafarizes, urbanos - Chafariz do Geraldo, Chafariz das Portas de Moura, Fonte do Largo de Aviz e Fonte Nova -, periurbanos - Chafariz do Rossio de São Braz e Chafariz das Bravas - e rurais - Chafariz da Quinta do Arcediago -, cujos mais antigos exemplares remontam ao séc. 15.
Arquitectura civil, gótica. Chafariz de espaldar e tanque baixo. Integra-se num conjunto de fontes e chafarizes, urbanos - Chafariz do Geraldo, Chafariz das Portas de Moura, Fonte do Largo de Aviz e Fonte Nova -, periurbanos - Chafariz do Rossio de São Braz e Chafariz das Bravas - e rurais - Chafariz da Quinta do Arcediago -, cujos mais antigos exemplares remontam ao séc. 15.
Características Particulares
O paredão encimado por friso de ameias, merlões chanfrados e lápide axial com a Cruz de Cristo e as armas de Portugal.
Dados Técnicos
Estrutura autoportante
Materiais
Alvenaria rebocada e caiada, mármore, granito
O paredão encimado por friso de ameias, merlões chanfrados e lápide axial com a Cruz de Cristo e as armas de Portugal.
Dados Técnicos
Estrutura autoportante
Materiais
Alvenaria rebocada e caiada, mármore, granito
Fonte: www.monumentos.pt
Construído no ano de 1497 a mando d'El Rei D. Manuel, conforme a legenda em latim inscrita em placa de mármore, este chafariz foi alvo de intervenções de restauro que lhe restituíram o aspecto original (ESPANCA, Túlio, 1966). De facto, em 1966 subsistiam apenas cinco das vinte e duas ameias que originalmente rematavam o muro de alvenaria, com cunhais em granito. A ameia central de grandes dimensões, exibe uma placa de mármore com a cruz da Ordem de Cristo e a inscrição referente às origens do Chafariz. Por baixo, as armas de Portugal, compostas por castelos, cinco quinas e coroas, que segundo Túlio Espanca resultam de uma interpretação arcaica das mesmas. Num registo ainda mais inferior, outra placa apresenta as iniciais CME. O tanque, em granito e de planta quadrangular, está protegido por pilaretes circulares, de feitura rústica, que a circundam, e serviam de apoio aos transeuntes ou de amarra para os animais. Ainda de acordo com Túlio Espanca, terão desaparecido em 1966 alguns destes malhões de pedra, por avançavam excessivamente para a Estrada Nacional.
Fonte: www.ippar.pt
Passámos então à Srª. da Saúde... mais um para o "roteiro da água". É uma estrutura interessante do ponto de vista patrimonial e, pese embora os esforços de manutenção por parte da CME, é pouco "visível", talvez por estar demasiado "encostado" à estrada... ou vice-versa... Está msmo a pedir um arranjo de paisagem. Abraço! JL
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